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Desembalagem e instalação
Amáquina foi embalada numa caixa sólida que pode desmontar facilmente em seis partes. É aconselhável guardar estas partes para
o eventual transporte do torno, por exemplo, para reparação ou desmontagem. Depois de abrir a caixa, deve retirar o torno da palete. Para
tal, é necessário retirar duas porcas, uma em cada pé da base. Pode voltar a utilizar as porcas posteriormente. Consoante o peso do torno,
pode contactar um assistente para ajudar a levantá-lo. Antes de começar, tem de saber como levantar a máquina. Deve colocar a máquina
no local definitivo de uma só vez. Aconselhamos a agarrar a máquina pelas extremidades da base e não pelos cabeçotes, pelo
transportador, pela caixa de rodas de comutação ou pelo motor! O aparelho pesa cerca de 115 kg. Para reduzir temporariamente o peso,
pode levantar com cuidado algumas peças, como o contra-cabeçote, a placa de rotação com a estrutura e os discos de ferro fundido. Otorno
deve ser instalado numa base robusta e nivelada. Se for o utilizador a construir a base, pode utilizar, por exemplo, um perfil de aço em U com
um comprimento adequado, no qual pode soldar ou aparafusar uma estrutura com pernas. Pode também utilizar um chassis sólido de
madeira com um tampo plano reforçado, por exemplo, uma bancada em contraplacado. O essencial é que a instalação seja suficientemente
sólida em todos os sentidos, não devendo oscilar, dobrar ou balançar. O torno é fixado com dois parafusos M10 nos buracos especiais em
ambas as placas inferiores.
Para evitar que pequenas desigualdades causem tensões na base durante o aperto dos dois parafusos, pode tomar as
seguintes precauções. Assinale o local das duas placas inferiores e dos orifícios de montagem e monte dois parafusos M10 na
base. Coloque uma camada de enchimento de epoxy nos locais assinalados. Coloque uma folha de plástico sobre isto e
certifique-se de que os parafusos estão soltos! Em seguida, instale o torno no local marcado. Utilize os dois parafusos como
guias. Coloque a base sobre a folha de plástico e espere até que o epoxy endureça. Em seguida, enrosque os parafusos nas
porcas utilizadas no transporte e aperte com firmeza.
Ligação eléctrica
Depois de instalar definitivamente o equipamento, é necessário ligá-lo à rede eléctrica. O equipamento foi concebido para ligação auma
rede de corrente alterna de 230 Volts; o consumo não ultrapassa o de outros aparelhos domésticos equipados com motor. Instale uma
ligação à terra próximo da máquina e certifique-se de que o fio é ligado correctamente à tomada de corrente. Se necessário, pode utilizar
uma extensão com ligação à terra, mas estique o cabo por completo e certifique-se de que não impede a passagem.
4. ANTES DO FUNCIONAMENTO
Antes de ser transportada, a máquina foi oleada com uma camada especial anti-ferrugem. Esta camada não funciona como lubrificante e
deve ser removida com um pano. Pode remover a camada com um solvente não agressivo, por exemplo, terebintina ou petróleo. De acordo
com os seus conhecimentos destas máquinas, pode desmontar diversas peças para as controlar e lubrificar com um óleo leve para
máquinas, por exemplo óleo para máquinas de costura (sem acidez). Em seguida, consulte as instruções indicadas na tabela de
manutenção do capítulo 14 (Manutenção).
Regulação
Fig. 5 e 15
Tab.1
O torno foi regulado de origem para uma margem mínima. No entanto, podem ter ocorrido alguns ajustes durante o transporte, além disso,
a máquina foi concebida de modo a que cada folga possa ser suprimida.
Esta folga é também causada pelo desgaste resultante de uma utilização intensiva. Se o ajuste deixar de ser eficiente, a peça fica
desgastada e deve ser substituída. Depois de terem sido efectuados todos os preparativos, a máquina pode ser ligada à corrente,
colocando a ficha na tomada de parede. Verifique primeiro se o interruptor de corrente está na posição “OFF” (Desligado) e se o sentido de
rotação foi regulado para a posição “RIGHT” (Direita).
Peças
sobresselentes Eliminar folgas Ferramentas
Fuso da corrediça
porta-ferramentas
• Desaperte a porca de fixação dianteira, rode a porca traseira no sentido dos ponteiros do relógio, até
que a margem seja mínima, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e
volte a apertar a porca dianteira.
• 2 chaves para
porcas
entalhadas
Corrediça porta-
ferramentas
• Desaperte a porca de fixação dianteira, rode a porca traseira no sentido dos ponteiros do relógio, até
que a margem seja mínima, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e
volte a apertar a porca dianteira.
• Chave de
parafusos,
chave de bocas
Fuso da corrediça
transversal
• Ver o fuso do suporte da ferramenta • Idem
Corrediça
transversal
• Ver a corrediça porta-ferramentas • Idem
Transportador /eixo
de avanç o
• Desaperte a porca de fixação dianteira e aperte a porca de fixação traseira até que a margem já não
seja perceptível, rode um quarto de volta no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e volte a apertar
a porca de fixação dianteira
• Idem
Contra-cabeçote • Desaperte a porca de fixação, desaperte um quarto de volta as duas porcas de regulação dos
dois lados da base. Desloque o cabeçote através dos parafusos de regulação até que correspondam
as referências do lado direito do cabeçote, volte a apertar ligeiramente os
parafusos de regulação sem deslocar o cabeçote, apertando a porca de fixação.
• Chave de
parafusos,
chave de bocas
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Asígnese una ubicación a la llave del plato de sujeción
Ábrase la carcasa de protección para comprobar la posición y la tensión de las correas. Para realizar una rotación de prueba selecciónese la
velocidad de giro más baja. La correa delantera se puede mover, véanse las fig.5 y 15. Presionar el interruptor y dejar la máquina en
funcionamiento durante 20 minutos. Controlar periódicamente si los cojinetes principales del cabezal fijo y el motor no se calientan,
deteniendo la máquina y tocando con la mano ambos lados del cabezal fijo y del cuerpo del motor. Detener la máquina inmediatamente si se
escucha ruido de desviación o se detecta un aumento anormal de la temperatura (si no se puede tocar con la mano), en caso afirmativo
contactar con el distribuidor. Seguidamente cambiar a una velocidad superior y mantener la máquina en funcionamiento a dicha velocidad
durante unos minutos. Repetir esta operación en el sentido de giro opuesto. Si no se detecta algún tipo de anomalía la máquina estará lista
para el servicio.
Funcionamiento
Fig. 1
El mecanizado por arranque de virutas tiene lugar introduciendo con una presión controlada una punta de acero en rotación o una punta
taladradora en la pieza de trabajo para arrancar pequeñas partículas de metal (virutas). Para ello, dicha pieza ha de realizar un movimiento
giratorio entre dos puntos fijos rotantes, el cabezal fijo y el móvil (véase la fig. 1), situados en una línea imaginaria muy precisa: la línea de
centrado (4). Desplazando el útil fijado al soporte (5), manual o automáticamente siguiendo la línea recta que forma el avance (6), a una
velocidad determinada a lo largo de la pieza en rotación, ésta se podrá mecanizar en toda su longitud paralelamente a la línea de centrado.
Para el arranque de virutas de la pieza se necesita potencia. Esta potencia se transmite desde el motor a través de un eje hueco al cabezal
fijo: el husillo principal (2). En función de la potencia máxima del motor se tendrá que ajustar la cantidad de material que se ha de arrancar, el
grosor y el ancho de la viruta. Si las revoluciones disminuyen excesivamente, también se tendrán que reducir la profundidad y la velocidad
del avance. De lo contrario, se corre el riesgo de dañar el motor, de acortar la vida útil de la herramienta del torno o incluso su ruptura. El
diámetro de la pieza de trabajo también influye. Un diámetro de 100 mm necesitará mayor potencia para el arranque de 1 mm de viruta que
un diámetro de 10 mm. Cuando el cabezal móvil (8) se acerca a la línea de centrado con un ajuste transversal, se mecaniza una superficie
exterior cónica. Otro tipo de mecanizado posible con el giro longitudinal es el fileteado. Un útil especial mecaniza un corte espiral en el
perímetro de la pieza. El perímetro de la pieza sólo se corta parcialmente y está diferencia de alturas forma la rosca. Junto al fileteado
también se puede realizar el refrentado de los extremos de la pieza, por ejemplo, haciéndolos planos y rectos. Las piezas cortas pueden
fijarse por un extremo en un punto de rotación fijo, el plato de sujeción de 3 mordazas, y por el otro mecanizarse en ángulo recto con respecto
a la línea de centrado. Las mordazas del plato de sujeción se encargan de mantener la línea de centrado imaginaria. Desplazando el útil en
un ángulo ajustando el plato de sujeción pueden mecanizarse superficies cónicas interiores y exteriores. Con este método también se
pueden realizar taladros en superficies planas. Para ello se tendrá que adquirir un cabezal de taladrado que no forma parte del suministro.
Este cabezal de taladrado con cono morse se montará en el cabezal móvil (7) de la contrapunta. De esta manera los taladros se podrán
perforar con la profundidad, forma y diámetro deseados.
La precisión de las piezas acabadas depende en gran medida de los conocimientos y la experiencia que se posean. Son muchos
los factores que pueden influir en el resultado final de un mecanizado, por ejemplo, el tipo y las características de los útiles
empleados, las propiedades del material que se ha de mecanizar, la velocidad de giro y del avance, la sujeción de la pieza, la
instalación y el estado en el que se encuentra la máquina. Con la máquina es posible mecanizar piezas duraderas con gran
precisión, si se dan las circunstancias requeridas.
Para el tornero no experimentado
Durante el mecanizado a torno se genera una gran potencia en determinadas piezas de la máquina. Si la máquina no se utiliza
correctamente estas piezas pueden resultar dañadas o deformadas y sufrir un desgaste prematuro, incluso si ha sido diseñada y
proyectada con conocimientos competentes. Además, la precisión de la máquina se reducirá considerablemente, influyendo en la calidad y
la exactitud de las piezas mecanizadas. De ahí que sea muy importante el uso correcto de la máquina. Se recomienda a los usuarios no
experimentados, el empezar con mecanizados sencillos y el probar las diferentes posibilidades de mecanizado del torno con piezas de
ensayo. Será muy instructivo el observar el trabajo de torneros experimentados, porque está claro que nadie nace siendo tornero. Para
evitar desilusiones se aconseja familiarizarse con los principios básicos del trabajo con el torno. No en vano es una profesión. En bibliotecas
y librerías encontrará numerosas obras de consulta relativas al mecanizado y el procesamiento del metal con torno. También se publican
varias revistas de modelado con artículos sobre el mecanizado con torno. Lo mejor será adquirir un libro de enseñanza de esta materia, no
importa que no sea actual. En este tipo de libros se explican los principios básicos del mecanizado con torno, y todo lo que se ha de saber,
además de esquemas de problemas que puedan surgir y sus posibles causas y soluciones.
Funcionamiento de la máquina
Fig. 1
Para entender mejor el funcionamiento de la máquina, quizás sea conveniente el dividirla en sus componentes y grupos principales con sus
funciones específicas. Véase la fig. 1.
La bancada de la máquina
Fig. 2
La bancada de la máquina además de conectar al resto de los componentes tiene otras funciones importantes. La bancada (3) ha sido
concebida en fundición gris de gran calidad y está prevista de varios refuerzos transversales de fundición integral. Gracias a su diseño y a los
materiales empleados en su construcción se absorben mejor las vibraciones y la deformación por carga es mínima. La bancada dispone de
dos superficies deslizantes rectificadas con precisión para el desplazamiento (guía) del soporte y del cabezal móvil. Estas guías, una
prismática y otra plana, se encargan de que se mantenga la línea de centrado (4). Véase la fig. 2.
El motor
El motor de corriente alterna montado es un motor monofásico sin escobillas de carbón y con condensador de arranque. El motor no
necesita mantenimiento ni ningún tipo de cuidado especial. Con correas trapezoidales y varias poleas se transmite el movimiento del motor
al husillo principal.
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