Konkav-Radius mindestens 450 mm
Konvex-Radius mindestens 400 mm
mm 3-0 efeittinhcS
gK 2,3 thciweG
3. AUSSTATTUNG
Standardausstattung
In der Packung befinden sich folgende
Bestandteile:
1. Hobel CP 803V ausgestattet mit
MD-Wendemessern
2. Seitlicher Führungswinkel
3. Absauganschluss
4. Schlüssel zur Befestigung der Messer
4. ALLGEMEINE BESCHREIBUNG
Der Hobel CP 803V verfügt über einen
Vorderschlitten und ein hinteres Unterteil mit ein-
stellbarem Radius, wodurch er in der Lage ist,
sich beim Hobeln an nach innen oder nach
außen gewölbte Oberflächen anzupassen. Der
Vorderschlitten ermöglicht zudem die Einstellung
der Schnittiefe bis zu 3 mm. Er verfügt außerdem
über einen Führungswinkel für die Arbeit mit
Seitenanschlägen. Der Hobel verfügt über
auswechselbare zweischneidige Messer aus
Hartmetall, einen Sicherheitsschalter und einen
Anschluß für die Späneabsaugung.
5. SEITLICHER FÜHRUNGSWINKEL
Den seitlichen Führungswinkel L in seine
Aufnahme einsetzen und mit Knauf P befestigen
(Abb. 1). Es empfiehltsich, nach Möglichkeit
immer mit montiertem seitlichem Führungswinkel
zu arbeiten, um den korrekten Winkel zwischen
der Werkstückoberfläche und den Messern zu
gewährleisten.
6. EINSTELLUNGEN HOBELN VON NACH
INNEN GEWÖLBTEN OBERFLÄCHEN
Vorhobeln:
Für das Vorhobeln die Bezugslinie R ziehen
(Abb. 2).
Mit dem Knauf C die Schnittiefe "0" einstellen
(Abb.2).
Den Schlitten und das Unterteil mit den Knäufen
A und B auf einen Radius einstellen, der etwas
geringer als der zu hobelnde Radius ist (Abb. 2).
Mit dem Knauf C am Schlitten die gewünschte
Schnittiefe einstellen (Abb. 2).
Den seitlichen Führungswinkel gemäß Abschnitt
5 (Abb. 1) montieren.
Unregelmäßigkeiten weghobeln; dabei
alsAuflagefläche für den Schnittbeginn die
Auflage des Schlittens nutzen. Nach und nach in
allen Bereichen die Abweichungen bearbeiten,
um allmählich die Bezugslinie zu erreichen.
Fertighobeln:
Um ein Hobeln mit gleichbleibender Stärke an
einer nach innen gewölbten Oberfläche bzw. um
ein abschließendes Hobeln aufdergemäß dem
vorangegangenen Abschnitt vorbereiteten
Oberfläche durchzuführen, ist folgendermaßen
vorzugehen:
Mit dem Knauf C die Schnittiefe auf "0" einstellen
(Abb.3).
Die Knäufe A und B, mit denen Schlitten und
Unterteil gehalten werden, lockern. Den Hobel
auf die zu bearbeitende Oberfläche aufsetzen
und andrücken, so daß sich Schlitten und
Unterteil der Oberfläche anpassen; anschließend
in dieser Position mit den Knäufen A und B arre-
tieren (Abb. 3). Vergewissern Sie sich, daß sich
der Gerätegleitschuh und das Unterteil parallel
zueinander befinden und überprüfen Sie, daß auf
den Streben L (Abb. 10) auf beiden Seiten der
Bürste die selbe Einteilung angezeigt wird.
Mit dem Knauf C die gewünschte Schnittiefe ein-
stellen (Abb. 3).
Den seitlichen Führungswinkel gemäß Abschnitt
5 (Abb. 1) montieren.
Beim Hobeln des Werkstücks wird die
Oberfläche des Schlittens als Auflageführung für
den Schnittbeginn genutzt, und bei Vorschub
wird die Auflage dann auf die gesamte
Grundfläche ausgeweitet.
HOBELN NACH AUSSEN
GEWÖLBTER OBERFLÄCHEN
Vorhobeln:
Für das Vorhobeln die Bezugslinie R ziehen
(Abb. 4). Knauf A lockern, mit Knauf C die
Schnittiefe "0" einstellen und dann den Schlitten
erneut mit dem Knauf A in waagerechter Lage
feststellen (Abb. 4).
Die Maschine auf das zu hobelnde Werkstück
aufsetzen.
Das Unterteil auf einen Radius einstellen, der
etwas geringer als der des Werkstücks ist, und
dann mit Knauf B in dieser Lage feststellen (Abb.
4).
Mit dem Knauf C die gewünschte Schnittiefe ein-
stellen (Abb. 4).
Den seitlichen Führungswinkel gemäß Abschnitt
5 (Abb. 1) montieren.
Beim Weghobeln der Unregelmäßigkeiten in den
verschiedenen Bereichen wird der Schlitten oder
das Unterteil als Auflagefläche für den
Schnittbeginn genutzt; auf dem Werkstück wird
dann die Stellung des Hobels leicht geändert,
damit die Auflage an den Enden erfolgt, die dem
11
Ajustar a profundidade de corte desejada,
mediante o manípulo C (Fig. 5).
Montar o esquadro de guia lateral, como se indi-
ca no parágrafo 5 (Fig. 1).
Para o aplainamento da peça, deve recorrer-se à
superfície do patim como guia de apoio no início
do corte e para avançar deve proceder-se à
extensão do apoio a toda a base.
APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES PLANAS
Afrouxar a pressão dos manípulos A e B (Fig. 6),
para libertar o patim dianteiro e a base dos tiran-
tes de curvatura.
Regular o patim para "0", mediante o manípulo C
(Fig.6).
Colocar a plaina sobre uma superfície plana e
pressionar a parte traseira da base, de forma a
que esta se adapte ao plano horizontal, prender
o manípulo B (Fig. 6).
Conferir ao patim a profundidade de corte dese-
jada, accionando o manípulo C e fixando o maní-
pulo A nesta posição (Fig. 6).
APLAINAMENTO COM NAVALHAS
CÔNCAVAS (Opcionais)
Para o acabamento rústico de superfícies à anti-
ga, de aspecto idêntico de um acabamento com
enxó. Preparação da Plaina
Montar as navalhas côncavas de acordo com o
modo indicado nas figuras de 11 a 16.
Situar a base e o patim da máquina, tal como se
fosse a aplainar uma superfície côncava (Fig. 2).
Colocar o patim à sua máxima profundidade de
corte.
Aplainamento rústico
A fim de efectuar o aplainamento de marcas côn-
cavas na madeira, há que colocar a plaina sobre
esta e apoiada sobre o extremo mais avançado
do patim; depois, pô-la em funcionamento e
balancear para baixo. Quando se atingir o final
do patim, as navalhas começarão a cortar a
madeira, momento este no qual se deve deter o
balanceamento e iniciar um movimento longitudi-
nal que alongará a marca do corte na madeira e,
a seguir, prosseguirá com o movimento de balan-
ceamento até que a navalha abandone o corte.
7. SUBSTITUIÇÃO E REGULAÇÃO
DE NAVALHAS RECTAS
A
TENÇÃO! Desligara máquina da rede eléctrica
antes de proceder a estas operações.
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMINAS
Afrouxar a pressão dos parafusos D (Fig. 7) com
a chave de fixação das lâminas e deslocar late-
ralmente a lâmina, até que esta seja libertada do
respectivo suporte.
Introduzir uma nova lâmina, ou a mesma lâmina
extraída, pela sua segunda face de corte, no
suporte. Verificar com a ajuda de uma régua S,
se a face lateral da lâmina atinge o nível do patim
e a base sem ultrapassá-los, e apertar os para-
fusos D (Fig. 7).
A
TENÇÃO! A verificação da face lateral da lâmi-
na com a régua é muito importante, uma vez que
se esta ultrapassar o nível do patim e a base,
roçará com o esquadro de guia lateral, quando
este for utilizado.
REGULAÇÃO DAS LÂMINAS
Os suportes das lâminas vêm regulados de fábri-
ca e não necessitam de ser reajustados ao
mudar as lâminas. Não obstante, se por algum
motivo desejar proceder ao seu reajustamento,
aja da seguinte forma:
Regule o patim para "0", mediante o manípulo C
(Fig.7).
Colocar uma régua S entre o patim e a base e
rode os parafusos E do suporte da lâmina, de
forma a elevá-la ou a ocultá-la, até que esta fique
perfeitamente nivelada com a régua e paralela à
base da máquina (Fig. 7).
A
TENÇÃO! Antes de recomeçar o trabalho com
a máquina, assegure-se de que os parafusos D
(Fig. 7) se encontrem bem apertados.
Para sobressalentes do Sistema Porta-navalhas,
utilize exclusivamente componenetes originais
RUPES.
8. SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA
DE TRANSMISSÃO
A
TENÇÃO! Desligue a máquina da rede eléctri-
ca, antes de realizar esta operação.
Extraia a protecção F, desaparafusando os para-
fusos G (Fig. 8). Substitua a correia deteriorada
por outra original RUPES, tendo a precaução de,
sem forçá-la engrená-la correctamente nos den-
tes da polia.
9. BOCA DE ASPIRAÇÃO
Para proceder à montagem da boca de aspira-
ção, desmontar a guia de saída de aparas H
(Fig. 9), removendo o parafuso I e montando a
boca de aspiração na mesma cavidade.
10. MANUTENÇÃO DAS ESCOVAS
E DO COLECTOR
A
TENÇÃO! Antes de efectuar qualquer operação
de manutenção, desligue a máquina da corrente
eléctrica.
É importante substituir as escovas quando estas
18